quarta-feira, 9 de abril de 2014

INFLUENCIADOS POR CONVICÇÃO DE FÉ

INFLUENCIADOS POR CONVICÇÃO DE FÉ
At.18:18-23
Do cap.18:18 – 20:38 temos uma cobertura do final da segunda viagem missionária de Paulo e de sua terceira viagem. Neste período da vida do apóstolo, pude aprender que influência benéfica é aquela que ocorre através de convicção e não por meros sentimentos. Isto parece um paradoxo, mas deixe-me explicar melhor.
Influenciar significa exercer uma ação sobre outra pessoa a fim de conduzi-la a aceitar ou realizar algo. Há pelo menos duas formas legais para exercermos esta influência: 1º) através de chantagens emocionais. E aqui o princípio norteador são os sentimentos. 2º) é através de princípios que norteiam a vida de alguém. Neste caso o que vale é o bom exemplo.
   A igreja brasileira precisa destes bons exemplos. Precisamos de princípios que norteiem nossas vidas e nos conduzam a viver de forma integra nossa vida cristã. Desejo utilizar-me do exemplo encontrado em Paulo do Cap.18:18 – 20:38 deste livro a fim de que sejamos influenciados por uma intensa convicção de fé
 
I- Influência benéfica é marcada por seriedade e responsabilidade. (At. 18:18-28)
a                     Esta seriedade é vista em ações que glorificam a Deus (At.18:18-26)
Paulo influencia Priscila e Áquila, e estes, movidos pela convicção que fora plantada em seus corações influenciam Apolo (At.18:24-26). Esta é a influência que carecemos. Uma influência que nos motive a motivar a outros. Para tanto precisamos:

b            Reconhecer a importância do próximo
Isto implica em delegar confiança (At.18:19). Em ter muito claro o norte para o qual caminhamos, implica em viver em unidade como corpo de Cristo. Implica em ter seriedade como igreja.
Acredito que precisamos orar a Deus clamando por um avivamento que nos desperte para a responsabilidade de influenciar nossa geração. Mas primeiro precisamos clamar por um avivamento que nos abata diante de Deus e nos mostre claramente nossas falhas. Pois certamente isto redundará em louvores ao nosso Deus.
At.18:25,26 Apolo era instruído no caminho do Senhor; e, sendo fervoroso de espírito, falava e ensinava com precisão a respeito de Jesus [...] Ouvindo-o Priscila e Áquila, tomaram-no consigo e, com mais exatidão, lhe expuseram o caminho de Deus.       
 Precisamos de um avivamento que desperte o senso de cuidado com o próximo (At.18:18,19a, 25,26)
O resultado disto é que Deus será honrado por nosso trabalho e vidas certamente serão influenciadas a viver como vivemos.
II- O ministério de Paulo exalava as características de um real avivamento.
(At.19:1-20)
a                        O avivamento é causado por um claro conhecimento da salvação (19:1-7)
Os doze discípulos de João Batista creram no batismo de arrependimento ministrado por João (At.19:3). Este batismo apontava para o futuro, para a esperança de que o Messias os restauraria por completo batizando-os com o Espírito Santo (Mt.3:11). Nada conheciam a respeito do derramamento do Espírito ocorrido no Pentecoste, e precisavam aprender sobre a salvação pela graça.
Deixe-me chamar sua atenção com as seguintes perguntas: Você tem certeza de sua salvação? O que você conhece a respeito da vida eterna?
Permita-me informá-lo que sem Cristo todo homem está perdido (At.19:4; 4:12; Jo.3:16) quando depositamos nossa esperança em Cristo somos selados com o seu Santo Espírito e destinados a Vida eterna.
Falando de vida eterna permita-me informá-lo que só a dois caminhos um que nos leva a vida e outro que nos leva a morte. (Rm.3:23; 6:23; Jo.14:6). Só a salvação em Cristo esta é a grande verdade expressa pela Bíblia. Não há avivamento sem que haja claro conhecimento da salvação por intermédio de Cristo.


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